“A fidelidade conjugal é uma virtude decorrente não de uma lei, de um decreto, de um código, de uma obrigação automática, mas de nossa sensibilidade para com o plano de Deus que nos trouxe do nada para a existência (fazendo o mesmo com nosso parceiro); que nos amou a ponto de enviar-nos Jesus Cristo; que pretende libertar-nos através de um processo de maturação desenvolvida na lealdade de um para com outro, na coerência com a opção feita perante Ele.”