Podemos dizer com total certeza que tudo o que Jesus realizou para libertar, curar, transformar a vida de alguém, foi uma ação precedida ou acompanhada da contemplação. O sacerdócio de Jesus foi essencialmente contemplativo, na perfeita intimidade com o Pai e, por sua vez é esta que fundamentava e O impulsionava a uma vida sacerdotal, oblativa, sacrificial que se expressava com uma clareza cada vez mais perfeita.
Luiz Gonzaga Fechio – bispo de amparo, sp