Uma Declaração de Dependência foi originalmente impresso em 4 de julho de 1941. Os Estados Unidos atravessavam um momento de tensão e eram impelidos à Segunda Guerra Mundial. O pensamento do Venerável Sheen, entretanto, estava muito além das motivações circunstanciais para a Guerra. Acerca do que acontecia à época — e que talvez se note de maneira mais intensa no mundo conflitivo de hoje —, Sheen, na presente obra, descreve o dilaceramento de “nossas ilusões, e principalmente duas delas que se tornaram presunções da nossa vida moderna: primeiro, que o homem é naturalmente bom e indefinidamente evolutivo; e, segundo, que a perfeição pessoal e social é atingível neste mundo”.
Em outra reflexão, o autor afirma que “a educação falhou conosco à medida que ela treinou o jovem para viver sem dizer-lhes o propósito de viver. A razão falhou conosco à medida que se divorciou da Razão eterna e ensinou o transgressor a como racionalizar seu mal. A ciência falhou conosco à medida que suas próprias invenções, que deveriam ser ministradas a favor da vida, são agora voltadas para nossa destruição”. Os resultados de tais falhas tornam-se cada vez mais claros e atuais, e as palavras do Venerável Fulton Sheen lembretes atemporais para o homem.